24 de ago. de 2009

CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO 2009



Você está convidado a entrar num mundo de imaginação, mistérios e revelações.
Foi assim que a turma do 5º Ano da prof. Márcia criou um livro com 16 assustadoras histórias, com muitos mistérios, só lendo para você descobrir...















O CASTELO MAL-ASSOMBRADO

No dia 12 de outubro de 1990, quatro crianças ganharam permissão para acampar numa floresta próxima ao antigo vilarejo de Pirabeiraba.
Chegaram ao local do acampamento aproximadamente às 17 horas. Depois de montar as barracas, foram explorar o local e acabaram encontrando um riacho e lá ficaram brincando, não perceberam o tempo passar, não dando tempo de voltar antes do escurecer.
Durante o caminho de volta foram catando gravetos e lenha para fazer uma fogueira. Quando estavam em volta da fogueira, escutaram barulhos de folhas secas e de galhos se quebrando como se alguém estivesse andando por perto. Misteriosamente o tempo foi mudando, a noite ficou fria e com uma densa neblina.
As crianças começaram a sentir medo, seus corações estavam acelerados, quando de repente surgiu de dentro da neblina, um velho alto, magro, pálido e com um nariz afilado e adunco.
Quando viram o velho, as crianças gritaram apavoradas, então ele pediu para elas se acalmarem e explicou que viu a fogueira e como a noite estava fria ,resolveu convidá-las para dormir em uma antiga capela abandonada, porque lá estava quente e aconchegante.
Chegando lá, o velho pediu para elas sentarem e esperar que ele iria buscar uns cobertores, porém em vez de abrir a porta, o velho atravessou a parede,. As crianças gritaram aterrorizadas e saíram correndo desesperadas pela porta dos fundos e deram de cara com um macabro cemitério, onde haviam vários túmulos abertos. Ao ver esse cenário as crianças ficaram paralisadas pelo medo durante alguns instantes, quando se viraram, viram que o velho vinha em suas direções. Saíram correndo, porém devido a neblina, duas crianças caíram em um buraco, as outras tentaram ajudar, mas o velho empurrou-as para dentro do buraco. As almas penadas que viviam naquele cemitério mantiveram-nas presas lá para sempre.
Muitas pessoas foram procurá-las, mas nada nem ninguém foi encontrado.
Dizem que até hoje no dia 12 de outubro, escuta-se naquela região gritos de crianças pedindo socorro.
Texto coletivo alunos do 5º Ano

 

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